MP revela diálogo de bombeiro antes de balear maquiadora: “Não gosto de viado”

Com a decisão, Andrey vai responder por quatro tentativas de homicídio – (crédito: Reprodução/Redes sociais)

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Caso ocorreu após o bombeiro começar olhar o telefone da vítima, baleada na cabeça. Andrey Suanno Butkewitsch é réu por tentativa de homicídio

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Com a decisão, Andrey vai responder por quatro tentativas de homicídio – (crédito: Reprodução/Redes sociais)

No material, é destrinchada uma linha do tempo do caso. Enquanto o marido da vítima estava se dirigindo ao caixa do bar para pagar a conta do que foi consumido, Andrey começou a olhar o aparelho celular de Jully. Nesse momento, ao ser questionado pelo homem, Andrey disse “não gosto de viado”.

Após o marido da vítima pagar a conta, Andrey desferiu um empurrão no homem. A partir desse momento, ambos entraram em luta corporal. Após o término da briga, Jully acompanhada do marido e de outros dois amigos, saíram em direção ao local onde estavam hospedados. Com os quatro dentro do carro, Andrey dirigiu-se até o veículo da vítima, pegou a arma e disparou contra o vidro traseiro do carro, acertando a nuca da maquiadora.

O bombeiro deixou o local acompanhado de um amigo, o advogado identificado como Sandro Fleury Batista, mas foram encontrados na mesma rua, por policiais militares. Na delegacia, Andrey confessou que houve a discussão e disse ter atirado na intenção de intimidar os envolvidos, mas não para atingir nenhuma das vítimas.

Réu

A denúncia apresentada pelo MP foi acolhida pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), que tornou réu o militar por quatro tentativas de homicídio e porte ilegal de arma de uso restrito.

Na decisão, a juíza Marina Mezzarana Kiyan pontuou que o caso “ostenta os requisitos legais e não vislumbro nenhuma das hipóteses de rejeição liminar previstas no art. 395 do CPP”, escreveu.

Jully, a única alvejada, passou recentemente por cirurgia no Hospital de Base para a remoção de fragmentos do projétil que estava na cabeça. Pelas redes sociais, o marido dela, Jairo Soares, informou que ela recebeu alta antes da data prevista e que está em tratamento fisioterapêutico intensivo para a avançar na etapa de recuperação.

Já Andrey permanece preso, na mira da Corregedoria do Corpo de Bombeiros (CBMDF) após ser exonerado do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

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Pablo Giovanni +

Pablo Giovanni Repórter

Graduando em jornalismo pelo Centro Universitário Estácio de Brasília, trabalhou como repórter, produtor e editor de texto na TV União Brasília e estagiou no STF. Integra a equipe do Correio Braziliense desde outubro de 2021, onde atua como repórter

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O Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) revelou, na denúncia apresentada contra bombeiro do DF Andrey Suanno Butkewitsch, 40 anos, acusado de atirar na cabeça de uma maquiadora Jully da Gama Carvalho, 30, um diálogo que o militar teve com o marido da vítima, durante a discussão dentro de um bar, em Alto Paraíso de Goiás.

No material, é destrinchada uma linha do tempo do caso. Enquanto o marido da vítima estava se dirigindo ao caixa do bar para pagar a conta do que foi consumido, Andrey começou a olhar o aparelho celular de Jully. Nesse momento, ao ser questionado pelo homem, Andrey disse “não gosto de viado”.

Após o marido da vítima pagar a conta, Andrey desferiu um empurrão no homem. A partir desse momento, ambos entraram em luta corporal. Após o término da briga, Jully acompanhada do marido e de outros dois amigos, saíram em direção ao local onde estavam hospedados. Com os quatro dentro do carro, Andrey dirigiu-se até o veículo da vítima, pegou a arma e disparou contra o vidro traseiro do carro, acertando a nuca da maquiadora.

O bombeiro deixou o local acompanhado de um amigo, o advogado identificado como Sandro Fleury Batista, mas foram encontrados na mesma rua, por policiais militares. Na delegacia, Andrey confessou que houve a discussão e disse ter atirado na intenção de intimidar os envolvidos, mas não para atingir nenhuma das vítimas.

Réu

A denúncia apresentada pelo MP foi acolhida pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), que tornou réu o militar por quatro tentativas de homicídio e porte ilegal de arma de uso restrito.

Na decisão, a juíza Marina Mezzarana Kiyan pontuou que o caso “ostenta os requisitos legais e não vislumbro nenhuma das hipóteses de rejeição liminar previstas no art. 395 do CPP”, escreveu.

Jully, a única alvejada, passou recentemente por cirurgia no Hospital de Base para a remoção de fragmentos do projétil que estava na cabeça. Pelas redes sociais, o marido dela, Jairo Soares, informou que ela recebeu alta antes da data prevista e que está em tratamento fisioterapêutico intensivo para a avançar na etapa de recuperação.

Já Andrey permanece preso, na mira da Corregedoria do Corpo de Bombeiros (CBMDF) após ser exonerado do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

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